há as coisas inefáveis.
talvez não seja uma boa circunstância quando se tenta manter um blog, essa de sentir a inefabilidade das coisas tanto tanto tanto. e - o mais triste - sentir essa evil inefabilidade, esse simples não ter ppalavras, e nem sentir o encanto..,
mas bom. seria bom apenas a sensação da infeabilidade inefabilidade. tocar o sublime. quem precisaria de palavras?
por isso, bem, agora, pra mim, as palavras seriam um consolo. como uma beleza química, a beleza inefável que eu deveria apenas sentir, acachapado, em silêncio - mas sintetizada. um espelho pros meus sentimentos. e não muito para envaidecê-los - mas para que pudessem ver melhor quem são. fugir do monocórdio: tudo-bem?-tudo-médio. e dar um revamp nesse maldito tudo-bem?-tudo-médio. as palavras, uma liçãozinha cronicizada que seja, uma rima simples, além de realizações recompensadoras, são um registro fino, , wishlists passadas a limpo. costumavam ser o prêmio dos meus fracassos, dos dias de chuva. um versinho pruma desilusão - e então eu acreditava no sentido dela.
mas a evil inefabilidade
a evil inefabilidade é não conseguir exprimir nem a confusão. não acreditar que seus sentimentos estão ali naquele papel na forma de um monte de rabisco. que,então,bem,é, possivelmente, o que vai rolar como a oferta major disso aqui. uma tempestade de rabisco. the ineffable me.
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